segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Classe básica - Duelistas


O duelista personifica os conceitos de audácia e bravatas. Eles preferem a agilidade e o raciocínio a força bruta e são exímios combatentes e excelentes em interações sociais, revelando-se como personagens realmente versáteis.

Os duelistas se aventuram por uma grande variedade de motivos, de acordo com sua tendência e seu histórico pessoal. Alguns desejam corrigir injustiças enquanto outros simplesmente caçam a fama e a fortuna. No entanto, todos os duelistas compartilham a avidez de mergulhar no combate quando surge necessidade (ou oportunidade), não importam suas perspectivas individuais.

 Muitos duelistas nascem em famílias abastadas ou nobres, mas qualquer guerreiro que valorize a precisão em detrimento a força poderá seguir essa carreira, não importa sua história pessoal.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Classe básica - Paladinos


A compaixão na busca pelo bem, a vontade de defender a lei e o poder de derrotar o mal – essas são as três armas do paladino. Poucos indivíduos têm a pureza e a devoção necessária para seguir o caminho dos paladinos, mas esses são recompensados com o poder para proteger, curar e destruir o mal. Em um mundo cheio de magos conspiradores, sacerdotes profanos, dragões sanguinários e demônios infernais, o paladino é a última esperança, que não pode ser extinta.

Atualmente, Piergeiron, o senhor geral de Águas profundas, deve ser o paladino mais famoso de Faerûn. Apesar de ter abandonado seus dias de eventureiro, ele representa os Lordes de Águas profundas com justiça, compaixão  e coragem inabaláveis. Muitos jovens paladinos o consideram um exemplo.
 Todos os paladinos de Faerûn veneram uma divindade patrona, escolhida no inicio de sua carreira. Assim como os paladinos de outros mundos, eles precisam ser Leais e Bons. Seu patrono precisa ser Leal e bom, Leal e Neutro ou Neutro e Bom.  Por Exemplo: Helm o Vigilante (Leal e Neutro), e Chauntea, a mãe terra (Neutra e Boa), mantêm paladinos entre seus adoradores. Sune, a deusa da beleza, do amor e da paixão, é uma exceção a regra de tendência, já que inclui paladinos entre seus seguidores embora seja Caótica e Boa.

domingo, 23 de outubro de 2011

Classe básica - Ladinos

Em faerûn, os ladinos com frequência são diplomatas e ladrões, uma característica que geralmente é esquecida pelos indivíduos que acabam do lado perdedor de uma negociação diplomática.

Esses personagens estão em todos os lugares, mas ninguém espera que eles sejam necessariamente ladrões.

 Dependendo de suas pericias e inclinações, os ladinos podem se apresentar como caçadores de tesouros, arrombadores de tumbas, investigadores, espiões, caçadores de recompensas, agentes de segurança, batedores ou as vezes “simples” aventureiros.  Embora seja verdade que nem todos os ladinos sejam ladrões, também é correto afirmar que muitos são.

As guildas de ladrões são comuns em Faerûn. Algumas como os ladrões das sobras de Amn ou as Máscaras noturnas do portão ocidental, detêm poder suficiente para impor sua vontade a reis e nobres e impiedosas o bastante para garanti seu cumprimento através da intimidação, terror ou assassinato direto. Entretanto, quase todas as guildas são organizações locais, de vida curta, fundadas em determinadas cidades ou perto de rotas comerciais importantes graças a um indivíduo carismático ou poderoso, capaz de manter a organização unida.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Variação de regra - Magia e pontos de magia



Esse post está dedicado a explicação simples das regras de magia que serão utilizadas em nossa campanha.

Pontos de magia: Na descrição de cada classe conjuradora existe um determinado dado ou valor que indica a quantidade de pontos de magia que a classe possui. Sempre que avançar de nível o personagem deverá rolar seu dado de pontos de magia (ou utilizar o valor fixo descrito) e soma-lo com seus  pontos de magia adicionais (se houver), o resultado será a quantidade de pontos de magia que a classe recebeu. No primeiro nível o dado de pontos de magia é máximo, assim como o dado de vida.

Sub Raça Élfica - Elfo da floresta


Os elfos da floresta foram a mais numerosa sub-raça élfica de Faerûn, um povo jovem e reservado que defende com força, às antigas florestas natais dos elfos. Herdeiros da segunda geração de nações élficas, os elfos da floresta veem seus reinos como uma herança natural de reinos como Cormanthor e Eaerlann. Onde os antigos reinos cresceram através da força e orgulho, os elfos da floretas tem a esperança de crescer com humildade e compaixão. Os elfos da floresta não enxergam seus reinos como um reino aparte de Faerûn, e compreendem melhor que seus semelhantes, que para bem ou para mal,  possuem um destinos entrelaçado com o destino dos humanos, anões, halflings e gnomos que os rodeiam.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Classe básica - Guerreiros


O cavaleiro errante, o conquistador, o campeão do rei, o soldado de elite, o mercenário experiente e o líder dos bandidos pertencem a esta classe. Os guerreiros podem ser defensores leais dos oprimidos, bandoleiros cruéis ou aventureiros corajosos.

Alguns são as maiores almas da terra, determinados a enfrentar a morte para 
um bem maior. Outros estão entre as piores, sem escrúpulos para matar em benefício próprio ou mesmo por esporte.

 Os guerreiros que não se aventuram 
podem ser soldados, sentinelas, guarda-costas, campeões ou mantenedores da lei. Um guerreiro viajante pode ser um gladiador, mercenário, criminoso ou simplesmente um aventureiro.

Um guerreiro estará confortável em praticamente qualquer sociedade de Faerûn. Apesar de frequentemente não receberem o devido louvor porque suas capacidades são muito comuns, grandes lideres como Bruenor Martelo de batalha e Rei Azoun IV de Cormyr são guerreiros famosos, com reputações maiores que o alcance de suas espadas.

Obviamente, muitos se tornaram infames graças as suas perícias de combate, como Gondegal, O rei perdido ou o notório assassino Artemis Entreri. 
Alguns países são conhecidos por suas ordens militares ou cavalaria. Cormyr é famosa por seu exército, chamado de dragões purpura. Tethyr tem várias ordens de cavalaria, as mais conhecidas são os campeões vigilantes (que veneram Helm) e os cavaleiros Kuldar de Barakmordin (que veneram a tráde Ilmater, Torm e Tyr)

Classe básica - Curandeiro

Apaixonados pelo prazer de ajudar outras pessoas, curandeiros são pessoas que se dedicam em sua habilidades de cura.  Em Faerûn os curandeiros podem ser encontrados em muitas áreas e de diversas formas, vivendo como curandeiros selvagens de tribos barbaras, anciões de vilarejos de terras rurais, ou sacerdotes especiais dos templos religiosos nas cidades. 


Normalmente esses personagens acabam atraindo atenção de pessoas comuns e até muitos aventureiros para si devido sua habilidade incrível de tratar de ferimentos e enfermidades, e as vezes acabam sendo contratados por reis, nobres ou até mesmo aventureiros como curandeiro particular.







  • Características da classe:

-Habilidade: Sabedoria e carisma.
-Tendência: Qualquer não má.
-Dado de Vida: d6.
-Bônus Base de Ataque: Médio .
-Teste de Resistência (Bom): Fortitude e vontade.
-Proficiências Armaduras leves e armas simples:
-Perícias: Adestrar Animais, Concentração, Conhecimento (natureza),
Conhecimento (religião), Cura, Diplomacia, Identificar Magia,
Ofícios, Profissão, Sentir Motivação e Sobrevivência.
-Pontos de Perícia de Classe: 4.
- Magias : divinas
- Pontos de magia: 1d4

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Classe básica - Bruxas


Alguns mortais adquirem poder através do estudo, alguns através da devoção,
outros através do sangue, mas a bruxa ganha seu poder através da comunhão com o desconhecido. Geralmente temidas e incompreendidas, as bruxas buscam obter sua magia de um pacto feito com um poder sobrenatural. Comungando com essa fonte, usando seus familiares como um canal, a bruxa ganha não só uma série de magias, mas uma série de habilidades estranhas conhecidas como feitiços. Enquanto uma bruxa desenvolve seu poder, ela pode aprender sobre a fonte de sua magia, mas algumas permanecem ignorantes. Têm medo de descobrirem a verdade, com medo do que poderia ser ou onde seus propósitos são verdade ou mentira.

Enquanto muitas bruxas são reclusas, vivendo no limite da civilização, algumas vivem dentro da sociedade, aberta ou clandestinamente. A mistura de feitiços das bruxas as torna um leque repleto de papéis diferentes, desde videntes até curandeiras, e as seus feitiços concedem uma série de habilidades que são úteis para confrontos. Algumas bruxas viajam, buscando um maior conhecimento e entendimento sobre seus poderes misteriosos.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sub Raça Élfica - Elfo da Lua

A mais comum das sub-
raças élficas em Faerun são os elfos da lua. Eles têm pele clara, por vezes levemente azulada, seus cabelos são prata, branco, preto ou preto azulados; as cores mais semelhantes às dos Humanos são um pouco raras de se ver. Seus olhos são azuis ou verdes, com manchas douradas. Entre os elfos de Faerûn, elfos da lua são os que melhor correspondem aos elfos do livro do jogador.

Elfos da lua preferem se vestir com roupas rústicas de cortes simples e que são, no entanto, bem feitas e requintadas. Eles enfeitam suas roupas com padrões de bordados, miçangas e enfeites semelhantes, preferindo as cores de terra para uso diário, tons que tornam mais fácil de esconder-se na folhagem. Em locais de segurança ou em tempos de folia, elfos da lua desfrutam de vestir-se em cores fortes - o mais colorido, melhor. O cabelo é usado em tranças ou rabos de cavalo, torcido com fitas ou contas. Elfos da lua às vezes usam pintura corporal ou tatuagens nos padrões místicos, embora não tanto quanto os elfos selvagens.

Elfos da lua têm expectativa de vida e categorias de idade definida para elfos no Livro do Jogador, porém são da altura dos humanos e por serem mais frágeis e esguios, são mais leves que eles.


Sub Raça Élfica - Elfo do Sol

A maioria dos elfos do sol de Faerûn habita as terras mágicas de Encontro Eterno, a gigantescas milhas de distancia de todos os seus antigos reinos desde a queda de Illefarn e Cormanthor. Somente agora os elfos solares estão voltando ao continente e reestabelecendo sua presença. Os elfos solares são reconhecidos pelo seu domínio sob as teias da arte, tanto arcana quanto divina, que superam as capacidades de qualquer outra raça viva. As obras milenares da alta magia élfica sobrevivem todavia nos refúgios ocultos dos elfos do sol.
Os elfos solares são responsáveis pela maioria das grandes cidades élficas citadas nas antigas lendas, embora outras sub-raças élficas tenham ajudado na formação de muitas dessas cidades, Myth Drannor é talvez a criação mais famosa, embora provavelmente não seja a mais magnifica. Os reinos dos elfos solares são a matéria com que se cria as lendas de uma parte integral da historia de Faerûn durante milhares de anos. E hoje os elfos solares certamente sabem por que se distanciaram das raças “não élficas” e impedem que esses “seres inferiores” adentrem em seus reinos imortais.

OS elfos do sol possuem uma pele bronzeada, cabelos que variam entre o loiro dourado, ruivo ou negro, seus olhos variam do verde ao dourado e as vezes possuem a mistura de ambos. Preferem a contemplação, conhecimento e o estudo ao invés jogos rápidos ou canções dos outros elfos, mas mesmo assim personificam a beleza sobrenatural, graça e presença do povo élfico.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Classe básica - Bardos



Maravilhas e segredos incontáveis existem para aqueles habilidosos o suficiente para descobri-los. Através da habilidade, do talento e da magia, estes poucos astuciosos desbravam os segredos do mundo, tornando-se adeptos nas artes da persuasão, manipulação e da inspiração. Normalmente mestres de uma ou mais formas de arte, os bardos possuem uma habilidade inacreditável de conhecer mais do que eles deveriam e usar o que eles sabem para manter eles mesmos e seus aliados um passo a frente do perigo. Os bardos possuem raciocínio rápido e são cativantes, suas pericias provavelmente os levam a vários caminhos, sendo jogadores ou quebra galhos, estudantes ou artistas, lideres ou nos bastidores, ou até todos acima. Para os bardos cada dia carrega suas novas oportunidades, aventuras e desafios, e apenas balançando os costumes, conhecendo mais e se tornando o melhor é que eles podem alcançar o tesouro de cada.
Papel: Bardos são capazes de confundir e atrapalhar seus inimigos enquanto inspiram seus aliados para ousadias ainda maiores. Enquanto capaz tanto com a magia quanto com as armas, a verdadeira força dos bardos jaz fora do combate corpo a corpo, aonde eles podem dar suporte a seus companheiros e minar seus inimigos sem medo de interrupções as suas performances.

sábado, 8 de outubro de 2011

Sub Raça Élfica - Elfo da Estrela

Nas profundezas verdejantes da Floresta Yuir se esconde um antigo segredo a muito esquecido pelo povo além das fronteiras de Aglarond, e nem mesmo amplamente conhecido dentro dela.
Os elfos da estrela, uma sub-raça élfica que escapou de Faerûn para um refúgio extraplanar conhecido como Sildëyuir. Algumas vezes citados em textos antigos como elfos do mithral, os elfos da estrela ocultaram a existência de seu reino escondido por quase dois mil anos, deixando para trás nada além de misteriosas ruínas e antiga magia poderosa nos círculos de pedra da Floresta Yuir.

 Enquanto os elfos da estrela tem mantido a si mesmos aparte do restante de Faerûn por muitos séculos, sua isolação está chegando a seu fim. Sitiados por um perigo traiçoeiro oriundo de além dos círculos do mundo, eles enfrentam a possibilidade de de saírem de Sildëyuir e voltar para sua antiga moradia na Floresta Yuir.


Personalidade: Os elfos da estrela são cautelosos e altivos, mantendo um distância emocional de eventos. Eles podem ser críticos, embora isso leva seu tempo e consideram muitos fatores antes de julgar uma criatura ou ação. Uma vez obtida, a amizade de um elfo das estrela (e inimizade) é profunda e duradoura. Elfos das estrela gostam da beleza em qualquer forma e possuem um dom para perceber a beleza interna ao invés da aparência externa e ações. Entre sua própria espécie, elfos da estrela sentem prazer na música, dança, e trabalhos de mágica, porém distante de sua terra natal eles estão lentamente concedendo o dom natural de sua voz ou talento artístico.

Elfos - A base da raça

Procedentes de reinos distantes de Faerûn em um passado distante, os elfos tem demostrado ser a raça mais diversa e com maior êxito que já caminhou em Abeir-Toril. Tendo colonizado as terras, os mares e até mesmo o céu de Faerûn, os elfos se expandiram durante séculos, e embora hoje os grandes reinos élficos estejam apagados perante a invasão dos humanos e outros humanoides, a influencia élfica no mundo é incontestável.
Os elfos se adaptaram e combinaram maneiras dramáticas para se fundirem com seu entorno, e assim através de varias gerações, as distintas tribos élficas se tornaram divergentes em sua aparência e perspectiva. Apesar disso todos os elfos retêm certe características que os coloca aparte das outras raças do mundo. Coletivamente, os elfos chamam a si mesmo de Tel-quessir (que pode ser traduzido na língua dos homens para “o povo”) e para as outras raças eles utilizam uma expressão élfica menos diplomática N-tel-quess ( “os outros” é possível ser entendido assim )

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Classe básica - Bárbaros

Livre dos confortos e restrições da civilização, os bárbaros sobrevivem em terras que o povo civilizado somente habitaria enquanto estivesse protegido atrás de muralhas altas. A natureza cosmopolita de algumas partes de Faerûn confunde os bárbaros, mas o povo urbano está acostumado a presenciar coisas estranhas e geralmente aceita esses selvagens sem muitas restrições.

A maioria dos bárbaros de Faerûn é humana ou meio-orc. Eles vêm de locais como as terras gélidas, O norte, charcos elevados, rashemem, e das tribos dispersas das terras centrais do ocidente. Os anões bárbaros partem das imensidões gélidas do norte, das selvas de chult e de pequenos refúgios nas montanhas ou colinas mais remotas. Geralmente, os elfos dessa classe são selvagens advindos das flores tropicais do sul, como Wealdath ou Floresta Chondal. As únicas tribos bárbaras halflings conhecidas vivem nas profundezas das florestas chondal e raramente se aventuram além dos limites do abraço verde da mata.


Os bárbaros de outras raças são incomuns, mas não desconhecidos. Existem bárbaros meio-elfos entre as tribos humanas do Norte ou das terras centrais do ocidente, ou ainda na flores yuir, onde humanos e elfos vivem juntos na mata há gerações. Quando existem entre os Drows,elfos da lua, elfos do sol, gnomos e tocados pelos planos, geralmente os membros dessa classe são indivíduos que cresceram entre os povos bárbaros por algum motivo.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Sub Raça Anã - Anão Dourado

Comumente encontrados no Sul nas imediações da Grande Fenda, os Anões Dourados são os dominantes das terras do sul dentre Povo Robusto. Renomados não só pela sua desenvoltura como ferreiros e seu artesanato mas também pelo seu heroísmo militar e sua lendária riqueza, os Anões Dourados têm mantido seu império por milênios, intocado pelo tempo.

Por gerações, o Profundo Reino dos Anões Dourados tem se mantido inconquistável, dominando as terras da superfície e as cavernas subterrâneas que cercam a Grande Fenda. Como sua nunca nunca entrou em um grande declínio ao contrario dos anões do escudo que convivem em um estado de guerra interminável, a Bênção do Trovão tem de fato preenchido as grandes cavernas do Reino Profundo além de sua capacidade. Como resultado, pela primeira vez em muitos anos, um grande número de Anões Dourados estão se deslocando para estabelecer novas fortalezas através do Sul e no resto de Faerûn, incluindo as Montanhas Fumegantes de Unther e as Montanhas da Fuga dos Gigantes nas Planícies Brilhantes.


Sub Raça Anã - Anão Selvagem

Os anões selvagens chamam a si mesmo de “Dur Authalar” (o povo) , são os habitantes primitivos das selvas de Chult e das Selvas negras. Tendo rejeitado a cultura baseada no artesanato e forja de seus primos dourados, escudos e duergar para viver em grupos de caçadores cujos os membros nunca são os mesmos. Evitando todas as armadilhas da civilização, os anões selvagens vivem como selvagens, envoltos de uma interminável luta pela sobrevivência. Somente aqueles que se atrevem se aventurar pelas cruéis selvas meridionais de Faerûn pode ter a chance de presenciar a existência dessa bárbara sub-raça anã.
Os anões selvagens tem a pele escura, são baixos e robustos e possuem olhos castanho escuro. Seu corpo é repleto de tatuagens e vivem sempre cobertos com uma espécie de graxa que os protege dos insetos da selva e os torna mais difíceis de agarrar. Muitos dessa raça não levam nada em seus corpos além de seus longos e grossos cabelos trançados que acabam servindo como uma estranha vestimenta. Em momentos de guerra os anões selvagens cobrem a pele e seus cabelos com lama oque os serve como uma rudimentar armadura.
Os Dur authalar tem mais em comum com as bestas da selva com seus parentes anões, contemplando a vida como uma eterna caça em que a cada dia uma nova luta pela sobrevivência se renova. Os anões selvagens não toleram apreciam intrusos em suas selvas, e se tiverem motivos para um confronto, sem duvida atacaram primeiro. Assim como muitos seres da selva, os anões selvagens não se importam com os assuntos do mundo externo, feitos de outros povos, ou bens materiais.

sábado, 1 de outubro de 2011

Sub Raça Anã - Anão Do Escudo


Os anões do escudo são o ramo dominante nas terras do norte dentre o povo busto, e podem ser encontrados sobre todos os limites ocidentais e centrais de Faerûn. Famosos por seus habilidosos ferreiros e artesãos, os anões do escudo tem suportado grandes ciclos de decline perante as terríveis guerras contra os Orcs, Hobgoblins, Gigantes e Trolls.

Os anões do escudo são descendentes dos fundadores de Shanatar, O lendário império anão que uma vez governou as cavernas abaixo das atuais Amn, Tethyr e Calimshan. Depois da queda de Shanatar, os anões do escudo migraram para O norte, fundaram reinos como Ammarindar, Delzoun, Gharraghaur, Haunghdamar, Oghrann e Sarbreen, embora esses reinos tenham caído com o passar dos anos, os anões do escudo ainda permanecem de pé.

A Benção do Trovão tem sido um esperado alivio para os sitiados anões do escudo, trazendo uma nova e brilhante esperança de que os descendentes da antiga Shanatar possam reclamar um dia a glória de seus antepassados.

Pouco mais altos que seus primos anões dourados, os anões do escudo possuem uma estatura média de 1,30 e pesam tanto quanto um humano adulto. A pele de um anão do escudo é clara e ligeiramente bronzeada, seus olhos
são normalmente verdes e podem variar as vezes para um azul prateado. Ambos os sexos usam longos cabelos e os homens (e algumas mulheres) usam barbas e bigodes cuidadosamente tratados. Seus cabelos e pelos do corpo variam desde o castanho escuro ao ruivo forte, e com o passar dos anos reflexos brancos ou prateados começam a surgir.